O mundo está cada vez mais complexo - é o que aponta o estudo "
Panorama ilegra: Futuros Plurais". Chegamos à era da ultracomplexidade, onde um novo conjunto de atributos, interesses e comportamentos de consumidores e organizações molda um futuro mais humano e social.
Além de analisar os novos comportamentos do consumidor, o estudo abordou soluções personalizadas e a
união de expertises e conhecimentos. Nesse contexto, decisões rápidas são fundamentais. Bons resultados são frutos do esforço coletivo, onde os seres humanos são o ativo mais importante - a tendência
Employee Experience ganha espaço dentro das organizações e novas formas de trabalhar, aprender e crescer profissionalmente emergem, transformando a relação colaborador-empresa.
As estratégias de negócio devem estar cada vez mais alinhadas a este cenário
ultracomplexo, levando em conta as
inter-relações entre empresas, colaboradores e consumidores como elementos que ditam tanto o futuro do trabalho quanto o do consumo.
Sociedade 5.0 e os novos modelos sociais por meio da tecnologia Há quem diga que o celular é, hoje, a extensão do homem. Esse exemplo demonstra o quanto a tecnologia está inserida em nossas vidas, facilitando as relações profissionais e pessoais: é raro encontrar alguém do nosso círculo social que não utilize em pelo menos uma rede social.
Fora da Internet, a tecnologia apresenta soluções que garantem o bem-estar das pessoas e o atendimento de suas necessidades.
É nesse cenário que surge o conceito da Sociedade 5.0, em que
a tecnologia é um meio importante na solução de problemas sociais. Um dos pilares da Sociedade 5.0 é o uso da tecnologia na melhoria da vida das pessoas.
Para que isso seja possível, é preciso utilizar a tecnologia no desenvolvimento de uma
sociedade mais inclusiva, com uso transparente de dados e genuíno interesse em conectar pessoas.
A tendência para os próximos anos, reforçada pela chegada do
5G, é uma
alta conectividade entre dispositivos e indivíduos. "Com tantas possibilidades, é praticamente impossível atuar como um ente isolado e continuar a entregar alto valor para os clientes e para a sociedade", afirma o estudo. S
urge um novo tipo de consumidor e, com ele, a necessidade das marcas em reconhecer os aspectos únicos do indivíduo que estejam alinhados com a vida em sociedade. Propósito 2.0: a nova jornada de relacionamento entre marcas e seus clientes
O mundo e o mercado caminham em busca de um novo propósito. O ponto central não é apenas o indivíduo em si, mas também o ecossistema em que está inserido.
O Propósito 2.0 demanda uma visão holística da sociedade, em que os consumidores buscam marcas que estejam alinhadas aos seus propósitos de vida. Além disso, existe uma expectativa desse consumidor quanto ao posicionamento das organizações:
condutas mais éticas e com visão sobre o coletivo tornam-se fundamentais para a aceitação da marca pelo novo consumidor. Um exemplo disso é o descarte consciente, em que os consumidores exigem de empresas uma responsabilidade ampliada sobre a destinação dos resíduos gerados por seus produtos (em especial embalagens plásticas).
Observa-se uma retomada na busca por transparência na construção da relação entre marcas e seus consumidores. Ainda segundo o estudo, 68% dos consumidores avaliam questões éticas como fatores de decisão de compra; 53% investiram mais em produtos fabricados de forma responsável e 77% apontam o preço como fator de impacto em seu comportamento de consumo. A jornada do relacionamento com o cliente se transforma e, ao mesmo tempo, se aproxima. Cada vez mais,
o consumidor busca marcas que conversem com seus propósitos e ideologias. Novas relações no trabalho, união de expertises e troca de conhecimento
Gerar soluções eficazes em um cenário cada vez mais complexo é um desafio. O cuidado com a experiência do colaborador com a empresa cresceu e, segundo a pesquisa, empresas que investem no
Employee Experience são 4 vezes mais lucrativas do que as que não o fazem.
Por essa razão, novas relações de trabalho surgiram e muitas delas foram aceleradas pela pandemia de COVID-19, como o home office. "Outras medidas que intencionam por melhorias da experiência dos empregados incluem a redução da carga horária semanal, maior flexibilidade dos horários de trabalho,
transparência quanto a salários como medida de incentivo à equidade, acompanhamentos baseados em sentimentos e motivações em vez de competências técnicas, treinamentos curtos e específicos para desafios enfrentados no momento", aponta o estudo.
Além disso, as empresas passam a adotar m
etodologias ágeis que façam sentido na cultura organizacional. Além de melhorar a performance, essas metodologias abraçam também aspectos que fazem sentido para o colaborador.
Gerar valor é um pré-requisito que todas as organizações devem adotar. Por exemplo, os quatro princípios do Modern Agile conversam diretamente com essa proposta, são eles:
experimente e aprenda rápido, torne as pessoas sensacionais, entregue valor a todo instante e faça da segurança um pré-requisito. Abraçar a diversidade é fundamental para impactar positivamente os colaboradores e ecossistemas nas soluções.
Os aprendizados do estudo são:
- Posicione-se tomando atitudes de responsabilidade social, visando mais do que apenas uma boa imagem de marca
- Retome seu lado humano e pense nas pessoas, sejam elas clientes, empregados ou parceiros da sua empresa
- Aproxime profissionais de variadas expertises para criar soluções com propósito.
Acesse
aqui o estudo completo.
Jornadas de aprendizado como
Management 3.0,
Design Thinking,
Business Agility entre outras,
te ajudarão a fazer diferença nos futuros plurais.
Acompanhe nossas novidades da L3 pelas redes sociais e pelo nosso blog. Conheça
aqui nossas soluções.